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Caxias do Sul,18/10/2024

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Fundação Proamb promoveu, na Mercopar, segunda edição do Fiema Conecta

Governança corporativa sólida é trunfo para gerar sustentabilidade aos negócios


Fundação Proamb promoveu, na Mercopar, segunda edição do Fiema Conecta Jonas Brevia, Diego Tarragó e Greice Tomasi participaram do painel - Foto: Tiago Garzeira - Exata Comunicação/divulgação

As práticas de ESG, sigla em inglês relacionada a ações nos campos social, ambiental e de governança, são mais fáceis de serem alcançadas por organizações que investem numa estrutura de governança corporativa. O tema fez parte da segunda edição do Fiema Conecta, promovido pela Fundação Proamb dentro da 33ª Mercopar, em Caxias do Sul, na terça-feira, dia 15.

Para os debatedores, as empresas que conseguem estabelecer a governança corporativa culturalmente dentro das organizações vão colher rentabilidade a longo prazo – além de estarem firmadas com a sociedade nas causas sociais e ambientais. "Quem fizer isso com seriedade, de forma contínua, passará a ter capital. Mas se for uma ação isolada, será sempre uma despesa", disse o engenheiro de materiais Diego Tarragó, coordenador de Novos Negócios da Proamb e um dos convidados do encontro.

A criação de uma cultura sólida para a governança corporativa, portanto, é ponto decisivo para as empresas avançarem e, neste aspecto, ela precisa envolver a organização como um todo. "A propagação de um sistema de governança vem do engajamento de toda a empresa. Nós temos que entender que parte disso é a estruturação de uma política organizacional que perpassa gerações dentro da empresa e que seja tão bem compreendida a ponto de não ser corrompida", reforçou outra dos debatedores, a professora, consultora e executiva Greice Tomasi, diretora da Baseh e CEO da Corpbook Executiva.

Nesse sentido, as empresas, sejam do porte que forem, têm uma grande responsabilidade. "A cultura da responsabilidade vem da educação corporativa, oferecida pela própria empresa em espaços para estudo e pesquisas", disse Greice. Ela também enalteceu que a governança é muito mais do que a adoção de uma política empresarial e precisa ser entendida como um grande sistema de ações que vão estruturar departamentos e conselhos, oferecendo visões internas e externas. "Ela é uma rede de ferramenta e estratégias que subsidiam, protegem e guardam a empresa e a sociedade. É uma mobilização que garante ao público interessado, a partir de práticas ética e responsável, oferecer sustentabilidade e futuro, deixando um legado de uma administração perfeita", continuou.

Para Greice, a governança corporativa é uma preocupação de antevisão. "Nós temos que antever, olhar o futuro da empresa e entender a tudo que está por vir". Por tudo isso, esse sistema está intimamente ligado ao amanhã dos negócios. "A governança é fundamental para a longevidade das empresas", reforçou Tarragó.

Mediador do evento, o presidente da Fiema Brasil, Jonas Brevia, destacou como a maior feira ambiental do sul do país está integrada a pautas como essa. "Nós apresentamos como isso acontece na prática, com isso está sendo aplicado no dia a dia das empresas", disse Brevia. A Fiema está programada para os dias 20, 21 e 22 de maio de 2025, no Parque de Eventos de Bento Gonçalves, reunindo produtores de equipamentos para a gestão ambiental e empresas que oferecem soluções no segmento, além de oferecer uma programação de conhecimento com painéis nas áreas de gestão empresarial, tecnologia em meio ambiente, agropecuária, segurança do trabalho e energias renováveis. Já a Mercopar segue até o próximo dia 18, nos Pavilhões da Festa da Uva, em Caxias.   





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