Localizado no bairro América, o aterro sanitário de Farroupilha está atualmente com 65% da capacidade prevista na atual célula de tratamento. O local já está em sua 4ª unidade de aterramento, com capacidade de ingressar uma 5ª célula na mesma área.
O presidente da Ecofar, Evandro Breda acompanhado da secretária Municipal de Urbanismo e Meio Ambiente, Cristiane Girelli, esteve recentemente na Câmara de Vereadores para apresentar o cenário que envolve o aterro sanitário da cidade.
No aterro, a Ecofar é responsável pela separação dos resíduos orgânicos e recicláveis, armazenamento e canalização do chorume. Este, por sua vez é transferido para uma empresa especializada. A secretaria de Urbanismo já estuda a criação de uma Estação de Tratamento da substância, gerando maior economicidade a empresa e uma gestão ambiental mais controlada.
Breda pondera que mensalmente órgãos de Meio Ambiente analisam amostras de solo e não há apontamentos quanto a gestão ambiental da Ecofar. As três células anteriores já possuem cobertura vegetal sem vestígios de contaminação.
Questionados pelos vereadores quanto a celeridade de resíduos enterrados, a secretária aponta, com dados desde 2018, que o aterro recebe cerca de mil toneladas por mês. Esse número é causado pela ausência de consciência ambiental de parte da população, porém Cristiane pondera o fortalecimento de campanhas educativas e orientativas para auxiliar na mudança de comportamento.